Oficinas

   

A ECOLOGIA DO SER
Oficina de Criatividade Musical

Minha vida é dedicada à arte, não só como profissão e meio de expressão, mas como auto-terapia. Componho desde sempre e conheço o aumento da auto-estima que o ato criativo proporciona como fonte de prazer e de auto-conhecimento.

Há anos aplico oficinas de criatividade musical por todo o Brasil e no exterior. Desenvolvi um método que chamo de CONDUÇÃO CRIATIVA.

Nele os participantes são conduzidos a um estado de descontração, de bem estar físico e emocional, através de uma série de exercícios de corpo e som que facilitam o acesso ao estado criativo, a inspiração. Num clima de descontração e bom humor as melodias vão sendo feitas pelo grupo através de uma base rítmica, ou de frases criadas no momento.

Informações sobre música vão sendo dadas no correr do processo da experimentação criativa, desmistificando o mundo musical para todos que convivem e amam música ainda que sem informações técnicas sobre o assunto. O trabalho é dedicado às pessoas comuns, aos adultos de sensibilidade bloqueada que sempre quiseram lidar com música e não sabe como.

No fim de uma tarde de oficina vários temas gravados atestam a eficiência do método e o grupo está feliz, festivo, como se fossem todos velhos amigos. São momentos inesquecíveis com deficientes, idosos, crianças carentes, adolescentes de periferia, população rural, também com grupos teatrais, corais, universitários, músicos profissionais, professoras da rede de ensino oficial, psicólogos e terapeutas diversos, donas de casa, domésticas, estrangeiros que não falam nosso idioma... Sempre o resultado é positivo, mágico, gratificante.

As oficinas de criatividade foram se expandindo em cursos, onde várias abordagens criativas são feitas, pela melodia, letra, harmonia, intervalos e ritmo. Desenvolvi também a oficina complementar de construção de instrumentos de percussão, tambores e chocalhos, feitos a partir de materiais baratos ou sucata.

Tudo isso como um desenvolvimento natural de minha trajetória de cantora e compositora, sempre ligada à Ecologia do Ser, envolvida com movimentos de proteção à natureza e à causa indígena.

OFICINA DE RITMO

O ritmo faz parte de nossa vida. Ritmo é a própria vida. Está presente dentro e fora de nosso corpo em gestos, passos, palavras, reações, emoções e pensamentos.

Está no sangue da gente, no pulsar do nosso coração, e não se precisa ser músico para sentir o ritmo.

Você tem vontade de descobrir qual é o seu talento para percussão?
Quer aprender a tocar tambor, conhecer os ritmos brasileiros?
Quer entender que magia é essa que o ritmo faz?

Então, venha fazer parte da nossa oficina de ritmo.

Num primeiro momento, LUHLI aquece o grupo, desinibe e afina as sensibilidades, com dinamismo e alegria, através de jogos percussivos.

Depois revela as origens dos principais ritmos brasileiros, mostrando como os ritmos atuam em nosso corpo. Então solta a criatividade das pessoas, compondo com o grupo várias músicas, a partir dos ritmos abordados.

Invista em se conhecer melhor, experimentando essa vivência em grupo. Ao final, você certamente estará mais feliz.

Seja em uma oficina avulsa ou no projeto completo, deixe a vergonha em casa, coloque roupas e sapatos confortáveis e venha.

Se não tiver um instrumento de percussão, a gente empresta um.

Boa batucada!

RESULTADOS

Entre as recentes realizações mais importantes está o Projeto Árvore Nativa.

Numa iniciativa de ONGs de Petrópolis, visando conscientização social e reconstrução da mata atlântica serrana, foi organizada uma eleição da árvore símbolo da campanha de despoluição e reflorestamento. A árvore vencedora foi o Ipê Amarelo, eleita com mais de sete mil votos. As pessoas sensibilizadas foram, em sua maior parte, população carente, participantes da oficina ministrada por mim, quando foi composta a música símbolo da campanha. No dia da apuração dos votos apresentamos nosso show no Palácio de Cristal e distribuímos mais de mil mudas de árvores nativas.

Em 2002 enfrentei com êxito uma tarefa-desafio; um trabalho em tempo mínimo e condições precárias, com expectativa de um resultado de nível profissional.

O resultado é o CD "MÚSICAVIVA MÚSICA", feito com composições feitas por 25 jovens carentes no SESC Ramos. Nenhum dos participantes tinha qualquer informação musical e as idades variando de 9 a 18 anos. Fizeram comigo oficinas de construção de tambores, gravamos o CD e montamos o espetáculo de lançamento apresentado com sucesso em várias unidades do SESC no Rio de Janeiro.

Em 2003 voltei a Aracaju/SE onde já havia feito uma grande oficina de construção de tambores para participar do projeto "Mané Preto". A ONG Casa do Papel, que trabalha com os catadores de papel fazendo reciclagem ao nível industrial, patrocina esse projeto em que crianças e jovens carentes se beneficiam com oficinas de dança, teatro e música. Com eles construí 15 tambores, 25 chocalhos feitos com material reciclado, compusemos um rap e apresentamos o resultado à diretoria da empresa, conseguindo com isso patrocínio para outros projetos em 2004.

Ao final de 2003 construí 6 tambores para o curso de dança da Fundação Calouste-Gulbenkian, a serem utilizados por jovens dançarinas em suas coreografias.

Em 2004 ministrei vários ciclos de oficinas de criatividade musical para grupos de terceira idade, com resultados tão positivos que os alunos exigiram uma extensão do curso.

Também fiz oficinas de reciclagem musical para professores da rede municipal de ensino.

Em 2005 fui contratada para dar oficinas musicais na ONG "Escola dos pais", que faz um trabalho de reintegração familiar com as mães das crianças de rua.

Mesmo sendo um trabalho dentro da favela, em condições precárias, com as participantes num nível crítico de miséria , conseguimos resultados maravilhosos no nível de auto estima e na redução da agressividade, melhoria das relações no grupo e em casa.

Aspectos práticos

O participante pode ser qualquer pessoa, da adolescência até a terceira idade, sem ser preciso que tenha formação musical.

Pode ser feita uma oficina de demonstração, com um pouco de tudo, ou dirigida para uma finalidade específica, tal como melodia, ritmo, letra ou jogos musicais.

Também podemos fazer a maratona de três dias, com a abordagem desses temas num maior aprofundamento.

No caso de oficinas para crianças, muda a didática, a carga horária é menor e se faz necessária presença de uma pessoa com a função disciplinar, para controlar as crianças. Não é possível fazer um trabalho de soltar e, ao mesmo tempo, reprimir.

Só é preciso um espaço livre, sem interrupções ou assistência, com banheiro próximo e água potável.

No caso de terceira idade, cadeiras para todos serão necessárias. Grupos jovens sentam-se no chão, com prazer, mas mesmo assim é bom termos algumas cadeiras.

Os participantes devem usar roupas e sapatos confortáveis e não precisam trazer nenhum material ou instrumento musical.

Se o grupo for maior do que 30 pessoas, será preciso um microfone, para poder haver comunicação sem esforço.

O material que solicito é apenas lápis e papel para todos, e um gravador com CD player e k7, para podermos ouvir o resultado, gravado em meu pequeno gravador k7.

Os participantes que quiserem ter o registro gravado das músicas compostas nas oficinas devem trazer fitas virgens.

 

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